Curso de História da Arte do Biti destaca cem anos da Semana de Arte Moderna
Em 1922, um evento mudou para sempre a história da arte e da literatura no Brasil. A Semana de Arte Moderna, realizada de 13 a 18 de fevereiro daquele ano, reuniu os mais célebres e os mais importantes e inovadores pintores, arquitetos, músicos e poetas brasileiros da época. O centenário da Semana de Arte Moderna será comemorado em 2022 e, atenção: é um assunto importante que pode cair no vestibular da UEL.
Por isso, os cem anos da Semana de Arte Moderna receberão grande destaque no curso de História da Arte do professor Biti, promovido anualmente pelo curso Prime. Neste ano, o plantão será realizado apenas presencialmente, no dia 19 de fevereiro, a partir das 14 horas,no Shopping Aurora em Londrina. As inscrições já estão abertas, acesse o link!
Com duração de 10 a 12 horas, o tradicional curso do professor Biti fará a cobertura de toda história da arte moderna brasileira e internacional e também da história da arte contemporânea, com foco nos assuntos mais cobrados pelo vestibular da UEL. “Vou dar um enfoque imenso no centenário da Semana de Arte Moderna por ser uma data muito significativa para a história da arte no Brasil, para a formação de uma mentalidade mais nacional”, explica Biti.
Para ajudar os alunos a entenderem a amplitude de conceitos do curso, ele promete um aulão dinâmico, com uso de muitas imagens que ajudarão a criar toda uma teoria sobre o tema e tornarão os alunos preparados para responderem as questões do vestibular.
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Entenda o que foi a Semana de Arte Moderna
No célebre encontro de 1922, artistas, escritores e arquitetos se reuniram para debater as ideias do Modernismo, um movimento artístico do início do século XX que buscava romper com o tradicionalismo por meio da liberdade estética, da experimentação constante e, principalmente, pela independência cultural do país. O Teatro Municipal de São Paulo foi o palco dessa festa.
A Semana de Arte Moderna se tornou o marco do modernismo no Brasil, mas muito se criou antes e depois dessa data. O evento, porém, foi um divisor de águas ao provocar profundas transformações na arte brasileira.
Foi naquele momento que os artistas romperam com a cultura europeia e dedicaram-se a valorizar a brasilidade nas artes plásticas, na música e na literatura, em uma busca pela identidade nacional.
Anita Malfatti, Mário de Andrade, Lasar Segall, Di Cavalcanti, Heitor Villa-Lobos, Cândido Portinari, Menotti Del Picchia, Victor Brecheret, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral, por exemplo, foram alguns dos principais nomes da primeira fase do modernismo brasileiro. Muito cultos, eles se destacaram justamente por batalhar pela popularização da arte no Brasil.